sábado, 28 de fevereiro de 2009

6 meses de distância e o pra sempre.

O sacrifício como chave para o sucesso e o jejum como caminho para redenção.

Seguindo por essa lógica de equivalências ou estímulo/recompensa, penso que os sacrifícios e os jejuns muitas das vezes são diretamente desproporcionais aos seus respectivos sucessores. Não que os próximos (longo e solitários) seis meses sejam comparados a todo o resto do tempo que eu espero estar junto ao seu lado, mas não é justo ter essa imensidão de dias para só posteriormente se viver feliz. Talvez eu só seja mimada e não tolere esperar.

Sacrificar-se não deveria ser a única forma de alcançar o estimado sucesso. E o que nos traria realmente o sucesso fruto do sacrifício? Renegar o que se tem hoje em prol de um amanhã faz com que esqueçamos de viver o hoje e deixemos tudo para o depois, sem saber o que estar por vir. Tudo parece meio perdido mas é mais ou menos assim: Deixamos o agora pelo mais tarde.
Apesar de o meu agora ser exatamento o que eu quero para o mais tarde, eu queria mesmo era estar para sempre desse jeito.

deixa...
eu amo e quero ficar perto logo.

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