quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

1001.

Pobre da Sherazade das mil e uma noites.
Mal aguentei um mês de noites frias nesse desértico cerrado brasileiro.
Sem o brilhantismo das arábias, daquela terra que me levou você.
Sinto falta, saudade e você aqui.
Perto, cada dia mais.
E mesmo que em sete noites existam mil e umas mais, estou chegando.

Nenhum comentário: