segunda-feira, 11 de julho de 2011

E foi assim que ela descobriu que todo o amor do munto estava dentro daquele peito. Que todas as coisas boas estavam ali o tempo todo e só precisavam ser tiradas da gaveta. E embora aquilo nunca tivesse feito tanto sentido, por alguns segundos a ordem de todas as coisas mudou.

Logo em seguida veio um abraço, daqueles grandes e cheios de carinho e esperança. Daqueles que fazem a gente ter vontade de sair correndo, pegar na mão e embarcar. Pra onde? Ah... não importa. E logo após um adeus, a certeza de que algumas coisas na vida valem muito a pena.

E agora pulsa de novo.

Um comentário:

tomé disse...

Eu também gosto de escrever trechos soltos que parecem fazer parte de textos maiores, carregados de emoção de uma cena-clímax.

Ontem eu mandei essa
‎'... and in the midst of the most vicious storm, fear not, for your heart is a fine pilot and will guide you through the reefs... fear not because fear is blindness... trust is light. Fear turns into hatred. Trust nurtures serenity.